Mesmo com a divulgação do Sindicato dos Trabalhadores da Educação (APLB-BA), de que nesta sexta-feira (24) haveria paralisação das atividades escolares do estado, em protesto a lei da terceirização e o reajuste salarial, muitos professores deram aula. O conflito entre sindicato e parte da categoria se estende desde a primeira assembleia que definiu as datas das paralisações, onde APLB e professores do estado definiram datas diferentes.

O Metro1 de Salvador recebeu cerca de cem fotos de professores que foram trabalhar nesta sexta, provando que estavam atuantes. São escolas das cidades de Coaraci, Vitória da Conquista, Ubatã, Mairi e Salvador. Em Mairi, professores do Colégio Estadual Abelardo Moreira trabalharam de preto, bem como em diversos outros municípios, em repúdio ao sindicato.

Em nota, os professores contrários a APLB declararam que "o sindicato resolve passar por cima das deliberações aprovados pelos conjuntos das assembleias regionais, com piso (13.01%) mais correção da inflação (6,41%) e paralisação nos dias 15, 16 e 17. Por isso, nós, trabalhadores da rede pública estadual viemos a público repudiar a direção da APLB. Hoje dia 24 aula normal." Em contato com o Metro1, Rui Oliveira, coordenador da APLB disse que o movimento dos professores é uma "pequena oposição" com fins políticos.

Fonte: Metro1

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